16/07/2019 - 12:12
Os clientes que frequentam sua loja de materiais de construção querem encontrar os produtos para suas obras e reformas de forma organizada e de fácil acesso. E isso não significa apenas uma sinalização clara de categorias. Independentemente da forma de afixação, o preço também deve ser imediatamente visualizado pelo consumidor sem a ajuda de um atendente. E este é um fator decisivo para que ele se sinta confiante para comprar na sua loja.
Por isso, listamos 5 mitos e verdades sobre como deixar o cliente satisfeito, informando de forma correta os preços dos materiais de construção da sua loja. Confira!
1. Deixar os preços dos produtos em evidência diminui a chance de venda nas gôndolas.
MITO – Muitos lojistas acreditam que destacar os preços dos produtos nas gôndolas pode levar o cliente a abandonar a sua loja, perdendo a oportunidade de vender outros produtos mais baratos. Mas, muitos clientes já chegam à sua loja de materiais de construção com uma lista do que deve comprar e, muitas vezes, com valores aproximados de custos que pesquisou na internet. Portanto, seja transparente e ofereça ao cliente fácil acesso às informações dos produtos. Caso contrário, aí sim, você gerará desconfiança e o afastará da sua loja. E lembre-se: nem sempre o preço é o único fator decisivo para a compra. A conveniência, por exemplo, é um dos grandes diferenciais das lojas de materiais de construção de bairro.
2. Utilizar a sinalização “a partir de” ajuda a vender mais os produtos que estão em promoção.
VERDADE – A estratégia de reunir produtos que estão parados no estoque ou kits promocionais de categorias é uma excelente aposta para chamar a atenção dos clientes e vender mais materiais de construção. Porém, é imprescindível que cada produto também traga individualmente o valor à vista de forma clara. Preste atenção para não oferecer uma faixa de preço muito abrangente ao adotar essa abordagem.
3. Expor preços à vista e a prazo é obrigatório.
VERDADE – Por mais que o parcelamento de um material de construção seja imperdível para o cliente, o valor à vista deve ser comunicado para facilitar o entendimento do consumidor. Os lojistas não devem terceirizar para os clientes a função de fazer contas! O preço à vista de cada produto deve estar sempre à disposição do cliente e, no caso de parcelamento, os valores das parcelas e suas condições de pagamento devem ser comunicadas de forma clara.
4. Utilizar abreviações nas etiquetas de preço facilita a organização da loja e não interfere no acesso do consumidor ao preço.
MITO – Quem nunca desistiu de uma compra por não encontrar com clareza as informações que necessitava nas gôndolas? Por mais que pareçam óbvias para os lojistas, as abreviações dificultam o entendimento do consumidor. Portanto, deixe claro o preço do produto, expondo todas informações necessárias: caracteres, letras e números visíveis com fontes e tamanhos iguais.
5. Minha loja utiliza códigos de barra para precificação. Por isso, não preciso disponibilizar informações sobre o produto nas gôndolas ou diretamente nos itens.
MITO – Independentemente de o estabelecimento comercial adotar o código de barras como forma de afixação de preços, a exposição do preço à vista, suas características e código de barras devem estar sempre unidos visualmente ao produto, na faixa de gôndola, por exemplo, e de forma legível, garantindo a imediata identificação pelo consumidor. Os leitores ópticos devem estar posicionados na área de vendas, com fácil acesso para a consulta do consumidor.
Fique atento!
Ao expor os preços de seus materiais de construção, ofereça uma comunicação correta e legível, poupando o cliente de qualquer esforço. A organização e o acesso às informações são fatores decisivos para o sucesso do seu ponto de vendas.
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